Todos os Artigos

Ícone Mala

Arquitetura

Ícone Mala

Auditoria e compliance

Ícone Mala

Capacitação

Ícone Mala

Cidade

Ícone Mala

Condomínio

Ícone Mala

Contabilidade

Ícone Mala

Economia

Ícone Mala

Elevadores

Ícone Mala

Finanças

Ícone Mala

Gestão

Ícone Mala

Imobiliária

Ícone Mala

Legislação

Ícone Mala

Manutenção

Ícone Mala

Medição Individualizada

Ícone Mala

Meio Ambiente

Ícone Mala

Piscina

Ícone Mala

Polícia

Ícone Mala

Prevenção

Ícone Mala

Segurança

Ícone Mala

Seguro

Ícone Mala

Sustentabilidade

Ícone Mala

Tecnologia

Ícone Mala

Vida Saudável

Média de taxa condominial no Brasil

Crédito: Freepick
Publicado: 18.09.2024
Compartilhe

Levantamento de startup foi realizada com 3.330 condomínios 

“Será que meu condomínio é caro?”. Todo mundo que tem essa entre as faturas do mês provavelmente já fez esse questionamento em algum momento. A disparidade entre as menores e maiores taxas condominiais se deve a uma série de variáveis que vão desde a localização, de acordo com cada município e bairro, aos diferentes tipos de serviços ofertados pelos condomínios. 


Um levantamento da uCondo, startup de gestão de condomínios, mostrou que a média da taxa condominial no Brasil é de R$ 634,24 — sendo o menor valor partir de R$ 72,00, e o maior podendo chegar até mais de R$6.000,00 —, o que equivale a 45% do salário mínimo (R$ 1.412,00). A sondagem foi realizada com 3.330 condomínios de todos os estados brasileiros.


O setor está em crescimento e acompanha a tendência de urbanização e múltiplos estilos de vida. Em uma mesma cidade, as pessoas encontram condomínios maiores com áreas de lazer, salão de festas, piscinas, coworkings e muitas outras opções. Da mesma forma, encontram prédios com poucos moradores ou nenhuma comodidade.  


“Os próprios moradores, em reuniões e convenções, também fazem escolhas que impactam na taxa. Vemos que o que mais pesa nas contas são as folhas de pagamentos para funcionários fixos, como porteiros e zeladores. Se é algo que o condomínio não pode mais arcar, alternativas são criadas, como uso da tecnologia”, comenta Léo Mack, cofundador e COO da uCondo.   

 

“OS PRÓPRIOS MORADORES, EM REUNIÕES E CONVENÇÕES, 
TAMBÉM FAZEM ESCOLHAS QUE IMPACTAM NA TAXA”

Léo Mack
Cofundador e COO da uCondo


Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geo­grafia e Estatística (IBGE), a inflação afetou consideravelmente o custo do condomínio, que aumentou 6,74%, um impacto diante de outros custos também, como a taxa de água e esgoto, que subiu 10,08% e entra também na conta dos condôminos.  


Nesse cenário, não é surpresa, portanto, que os dados da Serasa de fevereiro de 2024 indiquem 72 milhões de brasileiros em situação de inadimplência. “Sem dinheiro para pagar todas as contas, os brasileiros acabam quitando as mais básicas e urgentes, e a do condomínio se torna uma dívida, virando uma “bola de neve””, alerta o síndico Raphael Ferreira.  


Raphael também explica que, quando há moradores sem pagar a taxa condominial, todos os condôminos arcam com isso, o que também influencia no valor mensal condominial. “As contas precisam fechar e quando a inadimplência aumenta, a taxa sobe para suprir essas falhas no balanço”, reforça.

Fonte: Site de Noticias 1

Curtiu? Compartilhe!
Compartilhe:

Publicidade

Mande-nos um Zap!

71 9 9169-1584

Curtiu nosso site ?

fb.com/cadeosindico

Siga a gente no Insta!

#cadeosindico

© 2020 Cade o Sindico Todos os direitos reservados.