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Por: Nelson Uzêda
Credito: Freepik
Publicado: 01.08.2020
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Novo coronavírus e os contratos de seguro

 

A crise gerada pelo surto do COVID-19 está causando uma verdadeira revolução nas políticas de subscrição dos riscos junto às seguradoras, até porque não temos registro de pandemia recente. Outras grandes perdas humanas causadas por doenças já aconteceram no mundo, como a peste negra, gripe espanhola e a gripe suína, mas nada se compara ao COVID-19, quando associado aos impactos causados em seguros, a exemplo do vida, responsabilidades e lucros cessantes.


Nesse cenário, o Seguro de Vida destinado aos funcionários por conta dos dissídios ou mesmo de forma espontânea, cujas coberturas dos riscos decorrentes de pandemias, epidemias e endemias são considerados excluídos na maioria das apólices brasileiras e que operam com segmento de pessoas. Contudo, dentro das suas estratégias comerciais, a maioria das seguradoras passaram a dar cobertura para eventos tipo morte decorrentes do COVID-19 extensivo à modalidade prestamista (que garantem o pagamento de financiamentos e dívidas em caso de morte e invalidez). 


No tocante aos seguros dos condomínios, shoppings, empresariais ou mesmo residenciais houve um incremento nas contratações, vez que os eventos decorrentes de incêndio, arrombamentos, furto qualificado, roubo, explosão e até um simples danos elétrico e com seus moradores, que mesmo isolados, estão trabalhando em regime de “home office” gerando uma maior carga de riscos, vez que estarão em casa exercendo atividades profissionais e alguns casos até industriais, como fabricação de alimentos e produção de produtos elaborados. 


Os efeitos do COVID-19, em alguns casos, são devastadores, desencadeando inúmeros problemas de ordem social e econômica, atingindo importantes organizações empresariais e que carecem de uma proteção nesse momento, posto que com sua paralisação nas atividades reflete direta queda da receita, além de aumento de despesas, principalmente fornecedores e trabalhistas. 


A verdade é que o novo coronavírus trouxe uma nova forma de ver o quanto é importante o seguro. Portanto, se pensar em alguma proteção nesse momento, a proteção tem nome e chama-se SEGURO, que é uma importante ferramenta para reposição dos bens afetados e suas propriedades, além das responsabilidades atribuídas nos danos praticados contra terceiros, ainda que involuntariamente, não esquecendo contudo que é de suma importância uma apólice de seguro bem elaborada e através de um corretor de seguros com registro na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Fonte: Site de Noticias 1

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